A integração de cuidados ganhou uma importância crescente perante a nova realidade sociodemográfica do País e aumento de doenças crónicas. Esta realidade não se coaduna com modelos de gestão fragmentados, mas sim, com uma gestão integrada e definida em função dos níveis de risco da população. É primordial o envolvimento dos organismos da sociedade para incrementar a eficiência, diminuir o desperdício e garantir a sustentabilidade (custo da doença, custo-benefício, custo-utilidade, custo-efetividade).
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